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Exposição “Arlindo Vicente – Óleo, Aguarela e Desenho”

Exposição “Arlindo Vicente – Óleo, Aguarela e Desenho”


de 21 de Setembro a 11 de Outubro/ ano 2006

Galeria dos Paços de Concelho de Aveiro


A exposição ocupará quatro espaços da cidade de Aveiro, nomeadamente, Galeria dos Paços do Concelho – Aguarela; Casa Municipal da Cultura – Edifício Fernando Távora – Desenho; Teatro Aveirense – Documentação e Galeria dos
rgados da Pedricosa – Pintura, e estará patente até ao dia 11 de Outubro, de Terça-feira a Sábado, das 14.00 às 19.00 horas e Domingo, das 15.00 às 19.00 horas.

“Arlindo Vicente – Óleo, Aguarela e Desenho” é uma exposição organizada pelo Círculo Experimental de Artistas Plásticos – AveiroArte em conjunto com a Câmara Municipal de Aveiro e surge no âmbito das comemorações do Centenário do nascimento deste artista plástico, um dos elementos fundadores da referida associação cultural. A Câmara Municipal de Aveiro vai atribuir o seu nome a uma artéria da cidade.

Em 1971, Arlindo Vicente foi convidado pelo Vasco Branco para integrar o elenco original do AveiroArte e, nesse mesmo ano, participa em exposição desta associação.
Arlindo Vicente nasceu no Troviscal, Oliveira do Bairro, a 5 de Março de 1906 e morre em Lisboa no dia 24 de Novembro de 1977. Desde muito cedo revelou a sua “crescente predisposição artística de uma alma sensível, habituada a olhar a realidade do mundo visível, nos gestos vivazes e repetidos do povo da aldeia” (Miguel Dias Santos). Arlindo Vicente emergiu como artista plástico no final da década vinte, primeiro em Coimbra e depois em Lisboa, cidade onde ele “cultivou os valores artísticos nacionais utilizando as linguagens estéticas desenvolvidas pelas vanguardas europeias do início do século XX”. (Miguel Dias Santos). Ele acreditava na liberdade do artista e muito particularmente na “sinceridade” da visão, revelando que a obra de arte era uma “transposição de estados de alma”.

Júlio Pomar referiu que “Arlindo Vicente mostrou-nos um “Retrato de homem”, dentro da sua característica maneira de saborear a pasta colorida, com aquele seu característico jeito de encarar as coisas, ao mesmo tempo irónico e apiedado”.

'É uma melancolia não me sentir realizado. É uma melancolia que resolvi não sentir mais. A única coisa que eu sempre quis realmente fazer foi pintura'. Era assim que Arlindo Vicente sentia quando tinha 64 anos.
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